domingo, 6 de abril de 2008

Linha do tempo

LINHA DO TEMPO (clique aqui)


Encontrei muita dificuldade nesta ferramenta em iniciar esta linha do tempo da interdisciplina de Educação e Tecnologias da Comunicação e Informação, a partir do texto: "Informática Educativa no Brasil: uma história vivida, algumas lições aprendidas"
Esta interdisciplina é referente somente para os cursistas que iniciaram em 2007, como eu que também iniciei como tutora do pólo neste ano, então vou aprender e trabalhar esta interdisciplina, juntamente com os cursistas, o professor Eliseo e a minha amiga tutora da sede a Cátia Zilio.
Depois de ter sanado e dominado a feramenta, fazer esta atividade foi muito interessante, pois ter que fazer a linha do tempo do texto relacionando a história da informática com a história da minha vida, foi fantástico.
Então hoje para mim, passo a compreender melhor porque que as pessoas da minha geração apresentam tanta dificuldade e resistência para aprender esta tecnologia, pois apartir desta história consegui me transpor para aquela época, época esta que eu já estava fazendo a minha história e nem ao menos ouvia falar em computador e os interesses eram outros, fase da adolescência, namoro, escola, casamento, filhos para educar, até que os filhos na idade de 12 anos mostraram interesse em ganhar um computador, ganharam, mas da minha parte nem chegava por perto.
Hoje estou a cada dia mais interessada em aprender e me sentindo muito feliz em estar aprendendo, mesmo depois de aposentada, na casa dos cinquenta, que por sinal muito bem vividos, poder dizer que nunca é tarde para o aprendizado, é só querer.

quarta-feira, 19 de março de 2008

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Novos Desafios na Educação

A Internet na Educação Presencial e Virtual/ Educar com Tecnologias/ Ensinar e aprender com a Internet.
José Manuel Moran

Hoje, começam a se aproximar metodologias, programas, tecnologias e gerenciamento, tanto dos cursos presenciais como nos cursos a distância ou virtuais e no decorrer do tempo a educação vai se tornando uma mistura de cursos, de sala de aula física e também de intercâmbio virtual.

O conceito de aula está mudando, é possível estar a dez mil quilometros de distância e "gerenciar atividades",não sendo o informante, o que "dá aula", que o processo de arendizagem pode acontecer, é estar ensinando e aprendendo de uma outra forma.

A internet vai se tornar a maior mídia de massa, caminhando para formas de comunicação audiovisual, porque as ferramentas até gora são predominantes escritas.

Este trouxe-me um referencial que até então algumas dúvidas me questionavam e que agora posso repensar que os "Novos desafios da Educação" e "Educar com Tecnologias" é aprender a gerenciar um conjunto de informações e torná-las "conhecimento", fazendo que o aluno saia da posição passiva e passe a ser investigativo, pesquisador, que se envolva na busca de soluções, que saiba compartilhar, trocar.

Com as tecnologias o que muda é o conceito de espaço e de tempo, que a comunicação presencial, o olho no olho são fundamentais, decisivos e vai ser sempre, nós precisamos do contato.

sábado, 24 de novembro de 2007

Experiência Poética e Aprendizagem na Infância

Nos foi oportunizado assistir as apresentações dos projetos de pesquisa ao XIX Salão de Iniciação Científica na UFRGS, na qual assisti a apresentação do projeto: "Experiência Poética e Aprendizagem na Infância".
Um dos relatos nesta apresentação evidência que é necessário entender o tempo e o espaço com que as crianças apresentam em relação ao aprendizado das artes e da poesia na vida escolar, em que a confiança passa a ser adquiridas por elas.
Me chamou a atenção uma breve história contada pela aluna pesquisadora, em que o pai vai mostrar o mar para seu filho e este pede: "Me ajuda a olhar" ( Eduardo Galeano).
Em nossas aulas interdisciplinares virtuais e presenciais do PEAD deste semestre , tais como: Artes Visuais, Música, Teatro e Literatura estão oportunizando aos nossos alunos professores um aprendizado no tocante ao conhecimento e na construção de suas práticas.
É visível através de seus blogs e nas presenciais o entusiasmo e o esforço de cada um e num todo em fazer com que este "novo olhar" e também "me ajuda a olhar" se estabeleça a confiança entre educadores e educandos, fazendo com que tempo e espaço aconteçam neste processo de conhecimento.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

O Olhar

A partir da atividade de assistir ao filme: "Doze Homens e Uma Sentença", foi muito relevante, pois comecei analisar e avaliar a importância do olhar, do ver e não apenas o assistir, foi instigador e reflexivo para o meu dia-a-dia, pois muitas vezes nas escolas os nossos alunos assistem a um filme somente para completar o tempo, que na verdade estamos perdendo a oportunidade de despertá-los para o OLHAR diferente, crítico e reflexivo.

Despertando para o saber

Já havia comentado no meu Blog, minha satisfação em estar cursando uma Especialização em uma Universidade de renome como a UFRGS. Possuo uma especialização em Orientação e Administração Escolar, sou aposentada pela rede Estadual de Ensino, mas quero testemunhar o quanto o meu crescimento intelectual está se desencadeando a partir de agora. Em alguns momentos fico deslumbrada nas aulas e nos encontros do PEAD, com a inteligência e a intelectualidade com que os colegas bolsistas, grande maioria de jovens mestrados, fazem suas colocações e pela outra parte nossos mestres doutores, com sabedoria em suas explanações desafiadoras e instigantes, nos deixando sempre o despertar pelo saber.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Filme: "Doze Homens e Uma Sentença".

Editar Visualizar Doze Homens e uma Sentença Argumentações e Evidências
Doze Homens e uma Sentença

Assistindo ao filme \"Doze homens e uma sentença\", me trouxe uma lembrança do meu passado quando tive o desprazer de participar de um júri popular, que até então a sentença não era por unanimidade e o voto acontecia de forma secreta, sem espaço para argumentações. Questiono muito a participação de um júri popular para decidir uma sentença judicial, por isso fiz a colocação da palavra desprazer, pois no meu entendimento é formado por pessoas leigas e com suas diferenças, sejam elas culturais, pessoais, éticos, ... e que se deparam frente a um enorme processo e a partir daí sentenciar.

Muito interessante os comentários dos colegas em relação as evidências: \"nenhuma evidência\", a partir do dicionário: \"certeza\". Concordo com os colegas, em nenhum momento do filme houve certezas que pudessem inocentar ou culpar o réu e sim argumentações.

ARGUMENTAÇÕES:
A cena em que foi cronometrado o tempo, a partir da planta do local do crime, em que uma testemunha levaria para se deslocar em vista das limitações de locomoção, por ser uma pessoa idosa. Esta foi uma das cenas que me chamou atenção e fiquei na dúvida, será que esta cena nos mostra uma evidência?


A outra cena foi quando um dos jurados fez a apelação para que cada um deles se colocasse no lugar do réu. Este jurado teve como intenção a reflexão: \"estamos julgando uma vida\".
Esta cena me fez compará-la com os conselhos de classe, já citados aqui no fórum.

Esta é a minha opinião, aberta aos comentários, porque muitas vezes nossas certezas são dúvidas para outros e vice-versa.